A Internet Society defende o uso de criptografia forte: Num post publicado no site da Internet Society analisam-se algumas declarações recentes da Comissão Europeia que põem em causa o uso de criptografia forte. Nesse post apela-se à Comissão e ao público em geral para combater este possível passo pois o mesmo teria graves implicações sobre as liberdades individuais.
A DECO protesta contra o estado das telecomunicações em Portugal: De acordo com uma artigo publicado pela revista Proteste, a DECO chama a atenção para diversos aspetos da atuação dos operadores de telecomunicações em Portugal que deveriam merecer uma intervenção mais ativa do regulador, a ANACOM.
O YouTube passou a remover vídeos que pretendem que Joe Biden não ganhou as eleições nos EUA: Notícias do The Verge noticiam que o YouTube passou a bloquear vídeos com o objetivo de porem em causa a legalidade das eleições, e a dizerem que Joe Biden foi eleito através de fraude como pretendem Trump e os seus apoiantes.
Facebook fecha contas ligadas a serviços secretos não americanos: segundo notícias divulgadas pelo próprio, mas também pela publicação francesa RFI, o Facebook fechou contas ligadas aos serviços secretos Russos e Franceses.
Perímetro violado: o New York Times informa que hackers entraram em sistemas de IT de várias agências governamentais dos EUA e várias outras empresas num ataque de longa duração, tendo sido atribuída a culpa a hackers russos. O ataque, que alguns observadores consideram o maior tendo como alvo o governo dos EUA, está a criar um “grande risco” para os sistemas governamentais, segundo informa o jornal.
Outro jogo de monopólio: a CNet informa que procuradores-gerais de 38 estados e territórios dos EUA entraram com mais uma ação antitrust contra o Google, poucos dias depois que 46 estados e a Comissão Federal de Comércio dos EUA entrarem com ações antitrust contra o Facebook.
Ordem no caos: o Euronews relata que a Comissão Europeia está a preparar um novo regulamento para grandes empresas tecnológicas com regras que visam “conter a hegemonia das multinacionais dominantes e forçá-las a serem mais transparentes sobre como o conteúdo é classificado, anunciado e removido”.
Informações recolhidas com o auxílio da Internet Society, da World Wide Web Foundation e dos associados que nos fazem chegar notícias importantes.
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