Do sonho ao pesadelo – como as adolescentes podem ser vítimas nas redes sociais: Ava B., uma adolescente de 16 anos canadiana, vivia um sonho e tinha 2 milhões de seguidores na TikTok. Mas de repente a fama transformou-se em comentários odientos, abusos sexuais e até ataques físicos. Com ajuda da polícia, Ava conseguiu resistir e sair das redes sociais. Uma história ilustrativa como as redes sociais populares entre adolescentes estão a permitir todo o tipos de abusos sexistas e até pornografia. Leia esta reportagem na publicação Vice.
Nenhuma desculpa para o abuso: Leiam o interessante relatório da PEN America, uma organização de defesa da liberdade de expressão, sobre o que as redes sociais podem e devem fazer para combater os abusos online. As mulheres, as jornalistas ou outras pessoas publicamente expostas, assim como as minorias, são as principais vítimas destes abusos.
Mude de hábitos no que toca a browsers: O tecnólogo Brian Chen, num artigo do New Yoor Times, desafia os utilizadores com preocupações de privacidade a mudarem de browser e darem uma oportunidade a uma das seguintes alternativas: DuckDuckGo, Firefox ou Brave.
Partilha de emoções: o Axios relata que o grupo de direitos digitais Access Now, pediu ao serviço de streaming de música Spotify que abandonasse a tecnologia patenteada para detetar emoções, género e idade usando reconhecimento de voz. A Access Now escreveu, numa carta dirigida ao Spotify, que além das questões sobre privacidade e segurança de dados, a tecnologia pode dar ao Spotify “motivos para manipular as emoções de pessoas de uma forma que as incentive a continuar a ouvir o conteúdo na sua plataforma – o que pode parecer como atuar na depressão de uma pessoa para mantê-la deprimida”. “Uma empresa privada não deve ter esse tipo de responsabilidade sobre o bem-estar de uma pessoa.”
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