Empregados do Facebook em protesto contra a inércia da plataforma na atual campanha anti racista nos EUA: Como relatado por vários média internacionais, ao contrário do Twitter, o Facebook não classificou como promotores de violência os posts de Donald Trump. Esta inércia desencadeou os protestos de centenas dos seus funcionários, entre os quais alguns antigos executivos seniores que escreveram uma carta de crítica à inércia da plataforma. Mark Zuckerberg respondeu a dizer que o Facebook defende a liberdade de expressão (nota do tradutor: e já agora defende também a liberdade de exacerbar a desunião dos americanos em tempos de crise profunda e promover a violência do supremacismo branco).
A Jamaica instituí o direito universal do acesso à Internet: De acordo com uma notícia do Jamaica Observer, a ministra da Ciência, Energia e Tecnologia da Jamaica proclamou a compromisso nacional de tornar o acesso à Internet um direito de todos os cidadãos.
Itália lança aplicação de rastreamento de contactos Covid-19: Apesar de debates intensos sobre as implicações para a privacidade individual, foi lançada em Itália mais uma aplicação de rastreamento de contactos relacionada com a pandemia Covid-19 (Reuters).
Sem criptografia gratuita: o The Verge relata que o popular serviço de videoconferência Zoom promete implementar criptografia extremo a extremo, mas não irá fornecer este serviço de forma gratuita aos seus utilizadores. A decisão permite que a Zoom partilhe informações sobre conferências gratuitas com órgãos da polícia criminal. O Zoom diz não desejar fornecer aos utilizadores criptografia de ponta a ponta de forma gratuita “porque também queremos trabalhar em conjunto com o FBI e com a polícia local para o caso de algumas pessoas usarem o Zoom para fins duvidosos”, disse Eric Yuan, CEO da Zoom.
Recolha anónima: o Technode diz que a China tem regulamentos de privacidade semelhantes ao GDPR da UE, mas a recolha de dados “anónimos” permite que as empresas quebrem as regras. A definição de dados anónimos pelos tribunais chineses é vaga e “permite que as empresas partilhem dados de consumidores com impunidade”.
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