Uma Internet mais segura: o TechXplore informa que a empresa Let’s Encrypt, autoridade de certificação sem fins lucrativos, ajudou a aumentar a percentagem de sites protegidos com criptografia HTTPS a passar de 40% em 2016 para 80% presentemente. O serviço de certificação gratuito transformou a implementação do HTTPS de um processo caro e complicado numa etapa fácil e acessível a todos os sites. Let’s Encrypt tornou-se a maior autoridade de certificação do mundo e fornece mais certificados HTTPS do que todas as outras autoridades de certificação colaborativas.
O direito à Internet: o Vice refere um estudo feito por Merten Reglitz, professor de ética global da Universidade de Birmingham, que sugere que o acesso à Internet deve ser considerado um direito humano. O estudo diz que o acesso à Internet permite uma “infinidade de interesses e direitos humanos cruciais”. “O acesso à Internet é uma maneira muito eficaz de fazer lobby e de responsabilizar agentes globais, como organizações inter-governamentais e empresas multinacionais”.
Aplicações obrigatoriamente pré-instaladas: o ZDNet informa que o governo russo pode passar a exigir que fabricantes de PCs e smartphones pré-instalem uma lista de aplicações por este indicada para poderem vender esses equipamentos na Rússia. O parlamento russo está a debater um projeto de lei com este objetivo. Se a lei for aprovada, o governo russo publicará uma lista de dispositivos eletrónicos que precisarão cumprir essa nova lei, incluindo smartphones, tablets, computadores, servidores e TVs inteligentes.
Novas regras de privacidade: de acordo com uma notícia do jornal Naked Security, o Estado da Califórnia nos EUA adotou uma nova Lei de Privacidade do Consumidor que entra em vigor em 2020, e a Microsoft diz que os aplicará nos EUA. A nova lei do Consumidor da Califórnia exige que as empresas que extraem informações pessoais informem os consumidores dessa recolha e de como irão usar essas informações. A lei também permite que os consumidores proíbam as empresas de vender informações pessoais e podem solicitar que as empresas excluam os seus dados nesses casos.
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