Serão os dispositivos IoT como a Junk Food?

Serão os dispositivos IoT como a Junk Food? investigadores estão a testar se labels simples podem ajudar os utilizadores a perceber o grau de proteção dos seus dados providenciada pelos gadgets IoT (WIRED). A Mozilla Foundation está igualmente a desenvolver um guia informativo sobre a proteção das privacidade de alguns desses dispositivos.  

A corrida para o desenvolvimento da infraestrutura da Internet em África – gigantes tecnológicos como o Facebook e a Google estão a investir massivamente para liderarem a infraestrutura da Internet em África. Num artigo publicado na Global Voices, Kofi Yeboah põe em evidência algumas preocupações desse movimento.  

Existem motores de busca alternativos aos da Google e da Microsoft? – num interessante artigo publicado na Wired, Matt Burgess analisa as práticas anti concorrência da Google que estiveram na origem da multa de mais de 4000 milhões de euros da União Europeia e analisa parte da potencial concorrência, nomeadamente a empresa DuckDuckGo.

Votos online: o Builtin.com diz que os avanços da criptografia podem ajudar a levar os países a votar via Internet. “A cifra homomórfica permite que a computação seja realizada sobre dados cifrados, inclusivé em ambientes de nuvem, e produza um resultado codificado, que pode ser descodificado com o resultado final como se as contas fossem realizadas sem usar criptografia”. Por outras palavras, permitiria assim que os eleitores pudessem verificar se o seu voto foi registado. Ainda assim, muitos defensores de segurança eleitoral questionam a segurança do voto online. 

Ataque cibernético: a Ars Technica relata que o fabricante de veículos Honda desligou várias linhas de produção depois de ter sido atingido por um ataque cibernético. As fábricas de automóveis em Ohio e Turquia e as fábricas de motociclos na Índia e na América do Sul foram supostamente encerradas. As fábricas foram atingidas com o ransomware Snake.

Wi-Fi gratuito: o WKZO.com informa que o estado de Michigan nos EUA, lançou um mapa de pontos de acesso Wi-Fi gratuito, num esforço de ajudar a população sem acesso à Internet durante a pandemia do COVID-19. Eric Frederick, diretor executivo da Connected Nation Michigan, disse que “Embora os pontos de acesso Wi-Fi públicos não substituam a conectividade doméstica, eles são essenciais para aqueles que precisam de conectividade durante um período em que a educação, o trabalho e a assistência médica dependem cada vez mais de plataformas online”.


Informações recolhidas com o auxílio da Internet Society, da World Wide Web Foundation e dos associados que nos fazem chegar notícias importantes. 

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