Tecnologia da Huawei ao serviço de ditaduras africanas

Tecnologia da Huawei ao serviço de ditaduras africanas: As forças de segurança do Uganda estão a usar as câmaras de vigilância instaladas em locais públicos pela Huawei que, com base em IA e outras técnicas de processamento digital, permitem vigiar e prender os cidadãos envolvidos em protestos antigovernamentais (veja o artigo publicado na Quartz).

Um jogo online para combater a desinformação: De acordo com a DISINFO CLOUD, o jogo Harmony Square, desenvolvido por investigadores da Universidade de Cambridge no Reino Unido, permite treinar os jogadores para poderem mais facilmente reconhecer desinformação disseminada com intenções políticas ou outras. A revista Harvard Kennedy School publicou um artigo com uma avaliação da proposta.

Aumentar a produtividade atacando a privacidade dos empregados? Segundo a publicação GeekWire, a Microsoft está ser criticada por estar a registar patentes para software que permitiriam introduzir nas suas suites de software de produtividade, mecanismos para medirem a produtividade dos empregados, por exemplo durante a sua participação em reuniões online.

Um avanço quântico: o jornal The Independent relata que um grupo de investigadores chineses desenvolveu um computador quântico capaz de realizar cálculos quase 100 trilhões de vezes mais rápido do que o supercomputador mais poderoso do mundo. Este feito chinês ocorre cerca de um ano depois que uma equipa da Google ultrapassar o mesmo marco, embora o computador quântico chinês use uma configuração diferente da Google.

Espionagem através de criptografia: a Swissinfo informa que notícias vindas dos media associam um fabricante suíço de equipamento de criptografia a agências de espionagem dos EUA. Omnisec é a segunda empresa suíça de criptografia acusada de ter ligações com serviços de inteligência dos EUA. Notícias anteriores informaram que o fabricante do dispositivo Crypto era propriedade da CIA dos EUA e de agências de inteligência alemãs.


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