A Internet alternativa de Cuba

A Internet alternativa de Cuba: Num interessante artigo da publicação Rest of World, é descrita a rede comunitária SNET, uma rede montada pelas pessoas em Havana para poderem aceder à Internet de forma mais barata e sem estarem sujeitas a censura. O artigo explica também como através de um conjunto de medidas administrativas e legais, o Governo Cubano tirou partido desta experiência e acabou por a absorver e liquidar.

Aqui vamos nós de novo:  o The Verge relata que sete países, incluindo EUA, Reino Unido, Japão e Índia, estão novamente a pressionar as empresas tecnológicas a implementarem criptografia com backdoors acessíveis às autoridades policiais. Essas pressões estão baseadas no argumento de que a criptografia robusta introduz “desafios significativos para a segurança pública”. Os EUA e seus aliados têm vindo a pressionar para obter esses backdoors, mesmo com os especialistas em segurança a alertarem que com os mesmos os criminosos acabarão por encontrar maneiras de os explorar em seu favor visto que não há criptografia fraca só para alguns.

Assembleia Geral extraordinária do ISOC Portugal: A mesma terá lugar no próximo dia 11 de novembro de 2020 para discussão e aprovação do regulamento eleitoral, de uma alteração aos estatutos e de outros assuntos que sejam propostos.

Pagamento da quotização do ISOC Portugal referente ao ano 2020: Se ainda não o fez, tem ainda até ao fim do mês para pagar a quotização do ano de 2020. O pagamento desta quotização é condição para poder votar e concorrer às eleições para os órgãos sociais do ISOC Portugal que terão lugar em 2021.

Censura social: o National Review no Yahoo News informa que os republicanos no Senado dos Estados Unidos estão a acusar o Facebook e o Twitter de censura depois dos dois meios de comunicação social terem bloqueado uma notícia no New York Post sobre Hunter, o filho do candidato a presidente Joe Biden. Os republicanos pretendem ouvir os depoimentos dos CEOs das duas empresas sobre a história, a qual cita e-mails infundados e falsos.

Uighurs exilados voltam-se para a tecnologia para resistir a opressão: Segundo um artigo também publicado pela Rest of World , pessoas da minoria Uighur que vivem fora da China, estão a usar a tecnologia digital para ajudarem amigos e familiares na sua província natal a resistirem à opressão do Estado Chinês.


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