Num artigo publicado pelo projeto Internet Governance, questiona-se o que é mais importante para os operadores das gigantescas plataformas que dominam a economia digital, se os dados, se a identidade das pessoas associadas aos mesmos.
Novos sistemas, baseados em aprendizagem automática, alimentados por quantidades massivas de texto e imagens recolhidas através da Internet, são hoje em dia capazes de produzir textos e imagens sintéticos, mas que são facilmente confundidos com originais feitos por humanos.
Entre os diversos objetivos traçados, encontram-se dois de atualidade: defender a criptografia e combater a “Splinternet”.
Na sequência do pedido feito pela Ucrânia à ICANN no início do ano, para bloquear o acesso ao domínio da Rússia (RU), a problemática da fragmentação da Internet voltou a estar em cima da mesa.
Um crescente sentimento de insegurança em diversas regiões dos EUA tem levado a polícia e os particulares a comprarem mais câmaras de vigilância e sistemas de reconhecimento automático.