as Nações Unidas estão a desenvolver a campanha #PledgeToPause, cujo objetivo é desenvolver normas comportamentais online para filtrar a propagação de desinformação.
Durante a crise do Covid-19, muitas redes sociais viram a sua utilização subir exponencialmente, e nas mesmas cresceu a desinformação e os discursos do ódio. Foi também o que sucedeu com a WhatsApp.
Ao contrário do Twitter, o Facebook não classificou como promotores de violência os posts de Donald Trump. Esta inércia desencadeou os protestos de centenas dos seus funcionários, entre os quais alguns antigos executivos seniores que escreveram uma carta de crítica à inércia da plataforma.
Em Singapura só 1 em cada 5 pessoas é que instalaram a aplicação de rastreamento de contactos – um número modesto que ilustra a resistência à instalação desse tipo de aplicações.
De acordo com a Reuters, formou-se, com base em S. Francisco nos USA, uma organização de especialistas em segurança, com vista a constituir uma brigada de voluntários para o combate a ataques cibernéticos às entidades da área da saúde que estão na linha da frente do combate ao Coronavírus.