Ao contrário do Twitter, o Facebook não classificou como promotores de violência os posts de Donald Trump. Esta inércia desencadeou os protestos de centenas dos seus funcionários, entre os quais alguns antigos executivos seniores que escreveram uma carta de crítica à inércia da plataforma.
Empregados do Facebook em protesto contra a inércia da plataforma na atual campanha anti racista nos EUA
![](https://isoc.pt/wp-content/uploads/2020/06/47295199_303-1-1.jpg)