Desinformação sobre o Covid-19 nas redes sociais

Vacine-se já contra desinformação sobre o Covid-19 nas redes sociais: da mesma forma que o Covid-19, também a desinformação sobre este vírus se propaga nas redes sociais. No entanto, ao contrário do que acontece com o vírus, já existem vacinas contra desinformação diz a OneZero da Medium. 

O Coronavírus ao serviço do Big Brother? segundo o New York Times, a China continua a investir no controlo massivo da sua população, através de uma app que determina qual a probabilidade de uma pessoa ter o vírus, mas que adicionalmente partilha informação pessoal com a polícia.

Uma mensalidade pela partilha de dados de contacto?  Um estudo realizado pelo Instituto da Política Tecnológica (EUA), revela quanto acham os utilizadores do FaceBook (FB) de diversos países, que deveriam receber mensalmente por darem autorização ao FB para a partilha dos seus contactos com terceiros. Enquanto que o preço nos EUA se fica pelos $US 3,5/mês, chegaria a $US 8/mês na Alemanha. Leia a notícia completa na Reuters.

Algoritmos e horários de trabalho – quem ganha e quem perde? um artigo da publicação Vice.com mostra que a utilização da monitorização intensiva do comportamento dos clientes das empresas de serviços (lojas, hotéis e restaurantes, …) permite deduzir quais os horários de trabalho que maximizam a rentabilidade dos mesmos à custa do bem estar dos seus funcionários.

Consequências sem intenção: muitos críticos dizem que uma nova legislação no Senado dos EUA com o objetivo de reprimir a exploração infantil on-line pode levar à imposição de limitações ao uso de criptografia. O Wired.com informa que a lei EARN IT daria ao procurador-geral William Barr a autoridade para criar novas regras para proteger as crianças, incluindo potencialmente a instalação de backdoors de criptografia, como Barr pediu. O projeto impôs novas condições à Seção 230 da “Lei de das Comunicações Aceitáveis”, que há anos protege os sites de processos direcionados a conteúdo e comentários introduzidos por utilizadores.

Etapas voluntárias: a CNet relata que empresas como a Google, Facebook, Microsoft, Twitter, Snap e Roblox concordaram em adotar 11 princípios voluntários para impedir a exploração sexual infantil online, embora alguns críticos também tenham sugerido que essas regras possam ser o primeiro passo para o enfraquecimento da criptografia.


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