Investigações antitrust às Big Tech aquecem

Monopólios investigados: foram iniciadas investigações antitrust a grandes empresas de tecnologia dos EUA, com 48 procuradores de estados dos EUA a anunciar que iniciaram uma investigação à Google, relata a Salon.com. O foco está no suposto domínio do mercado da publicidade on-line pela Google. Enquanto isso, o Comité de Justiça da Câmara dos Representantes (Deputados) do Congresso dos EUA pediu ao Facebook, Amazon, Apple e à empresa-mãe do Google, a Alphabet, que entregassem documentos para uma investigação antitrust própria, diz a  CNBC.com. O comité da Câmara dos Representantes parece estar focado nas aquisições recentes do Facebook e da Google, na promoção da Amazon dos seus próprios produtos e em outras questões da mesma natureza.

Ilha da banda larga: Anacortes, Washington, na ilha de Fidalgo, perto de Seattle. A câmara está a construir a sua própria rede de banda larga, relata a Geekwire.com. A cidade está a usar as condutas de água existentes para instalar o cabo de fibra ótica, e o serviço custará aos clientes residenciais US $ 39 por mês para serviços de 100 Mbps e US $ 69 para velocidades de gigabit.

A Internet da gasolina: os hackers estão cada vez mais a discutir formas de atacar bombas de gasolina ligadas à Internet of Things, informa a ZDNet reports. Não está claro se os hackers estão a analisar as bombas de gasolina como maneira de obterem combustíveis mais baratos ou por razões mais destrutivas. Os contadores inteligentes de eletricidade também são um alvo, com o objetivo de reduzir as contas, sugere a a mesma notícia.

Protejam a raiz do DNS: o CircleID.com tem um artigo de opinião focado na raiz da Internet e preocupações recentes sobre ataques de algumas nações a uma Internet aberta e globalmente acessível através da manipulação do domínio de topo do DNS. “As vítimas destes ataques à raiz do DNS incluem: a imprensa independente, a liberdade de expressão, os direitos de propriedade privada, mercados abertos e competitivos, a inovação, assim como princípios mínimos de ética, justiça e bom senso”, escreve Greg Thomas, diretor executivo da Responsible Consumers Alliance.

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