O Firewall Chinês está a tornar-se global

O Firewall Chinês está a tornar-se global: Durante décadas o “grande firewall” Chinês bloqueou o acesso dos chineses a certas informações produzidas fora da China. No entanto, a influência do mecanismo de censura interna está agora a tentar chegar a órgãos de comunicação estrangeiros, e à medida que a sua influência económica da China crescer, maiores serão as pressões exercidas, como noticia o Quartz.

Os chamados influenciadores podem ficar milionários e o que está a dar é a desinformação: Segundo uma história publicada pelo The Center for Public Integrity, um casal americano de influenciadores das redes sociais fez fortuna a espalhar desinformação sobre tratamentos contra o cancro, como a quimioterapia. Recentemente, o seu alvo virou-se para a desinformação sobre as vacinas contra o Covid-19 e continuam a faturar milhões de dólares.

Será que a Google se tornou uma “public utility” que deve estar sujeita a regulação? Segundo o jornal The Hill, o procurador geral do Estado do Ohio nos EUA submeteu um pedido para que a Google e os seus serviços de pesquisa sejam declarados uma “public utility”, como uma empresa de água ou electricidade, o que submeteria a empresa a regulação governamental.

Culpando o ISP: a ArsTechnica relata que um grupo de produtoras processou o Frontier Communications, provedor de serviços de Internet (ISP) dos EUA, alegando não estar a fazer o suficiente para impedir downloads de música não autorizados. Um recente julgamento de US $ 1bilhão contra a Cox Communications, outro ISP dos EUA, está a levantar preocupações de outros ISP no sentido de impedirem os downloads de música e cancelarem o serviço a clientes inocentes, bem como aqueles que baixam música sem permissão.

Acesso à Internet por satélite de órbita baixa – episódio 4: Neste quarto post publicado no blog do APNIC (Asia Pacific Network Information Center), Ulrich Speidel da Universidade de Auckland continua a explicar em que consiste o novo serviço de acesso à Internet por satélites de órbita baixa (LEO). Nesta quarta parte discute o modelo de distribuição de conteúdos previsto, o qual parece não contemplar a ligação às redes de distribuição de conteúdos.


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