Passaportes de imunidade assustam os especialistas em privacidade: Segundo a Forbes, empresas de reconhecimento facial nos EUA e no Reino Unido (UK) estão a desenvolver passaportes de imunidade que permitirão aos empregadores vigiarem a saúde dos seus funcionários – o que horroriza os especialistas em privacidade. A Estónia começou a testar alguns desses passaportes relata a Reuters.
22 governos receberam autorização para usar a tecnologia da Google e da Apple para rastreamento de contactos: Esta API permite criar aplicações amigas da privacidade e outras menos amigas da mesma, a decisão é dos construtores das aplicações e dos utilizadores. No entanto, muitos especialistas em epidemias consideram muito duvidosa a utilidade dessas aplicações. Leia mais na MIT Technology Review.
A psicologia da fadiga do Zoom: Atualmente mais de 200 milhões de pessoas usam o Zoom todos os dias para trabalho, aulas de ginástica, falar com familiares e amigos, uma maravilha! Mas, de acordo com um artigo do The Guardian, os psicólogos apontam problemas a esta prática.
IA vs. coronavírus: o Al Jazeera informa que a provedora chinesa de transportes, Didi Chuxing diz que começará a usar inteligência artificial para verificar se os motoristas que atuam nos mercados latino-americanos usam máscaras e desinfetam os carros para manter os motociclistas em segurança durante a pandemia de coronavírus. Desde 22 de maio, os motoristas de Didi na América Latina começaram a tirar uma selfie com máscara para passar na verificação da IA e a partir de junho, precisarão reportar a sua temperatura corporal na aplicação do seu telefone e fazer upload de fotos dos procedimentos diários de desinfeção de veículos.
Troca de aplicação: o The Local relata que o governo Alemão decidiu apoiar uma aplicação de rastreamento do COVID-19 da Google e da Apple, em vez de uma alternativa liderada pela Alemanha, criticada por levantar questões de privacidade. O governo já tinha apoiado uma aplicação europeia chamada PEPP-PT sendo desenvolvida por cerca de 130 cientistas europeus, mas a aplicação proposta enfrentou muitas críticas sobre a forma como é feito o armazenamento de dados num servidor central.
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