Para combater a desinformação é necessária uma política muito mais enérgica do que a que se está a aplicar – As democracias estão a braços com uma ameaça existencial interna e externa muitíssimo significativa. Segundo Anastasia Kapetas, num artigo publicado pelo Australian Strategic Policy Institute, a dimensão do problema é tal que é necessário estabelecer uma aliança internacional para a sua compreensão e combate.
O sistema proposto pela Google para substituir os third party cookies introduz mais ou menos privacidade? Neste artigo da Epicenter.works publicado na newsletter da EDRi a questão é analisada em detalhe.
Guerra no Médio Oriente e desinformação – A desinformação sobre a guerra entre Israel e o Hamas continua em força sem que as redes sociais façam alguma coisa para a parar como analisa este artigo do Insider.
A Apple acomodou-se à China? De acordo com documentos internos da Apple, analisados pelo New York Times, que também entrevistou antigos funcionários da empresa, assim como especialistas em segurança, a Apple comprometeu a privacidade dos seus utilizadores na China para apaziguar o Governo Chinês.
Quer saber como funciona a nova Internet por satélite (LEO)? – Num primeiro post publicado no blog do APNIC (Asia Pacific Network Information Center), Ulrich Speidel da Universidade de Auckland explica em que consiste o novo serviço de acesso à Internet por satélites de órbita baixa (LEO) que vai ser comercializado em breve pelas empresas de Elon Musk (Starlink) e de Jef Bezos (Kuiper).
Ataque cibernético pandémico: de acordo com o novo relatório da Verizon sobre violação de dados, detalhado na CPO Magazine, a pandemia está também associada a um aumento de vários tipos de ataques cibernéticos. Os incidentes de phishing e ransomware aumentaram significativamente em 2020, embora os hackers pareçam estar mais direcionados em “obter credenciais para acesso a dados em nuvem e sistemas de e-mail, em vez de computadores pessoais remotos”. Enquanto isso, os ataques de engenharia social e aplicações básicas da web causaram a maioria das violações de dados, com 85% dessas violações atribuídas a um “elemento humano”.
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